terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Sai...


Não venha me pedir calma.
Fico nervosa quando e o quanto quiser!
OK!!!
Não quero que se intrometa na minha vida, nunca precisei de um dedo teu e não é agora que vou precisar.
Não venha dizer que me adora. Ora bolas, ambos sabemos do que você gosta.
Sai por essa porta, esvazie minha casa, saia da minha vida e nunca olhe pra trás. De ti não desejo nem o olhar, nem o remorso, nem a culpa. Suma! Desapareça!
Antes acreditava que eu não era suficientemente boa pra ti, hoje vejo o oposto. Sou boa demais, a melhor que você nunca mais terá nem igual, nem melhor, sou a única.
Você me cansou e infelizmente peguei uma birra tão grande que não consigo mais nem olhar pra essa sua cara. E engole o choro que detesto sentimentalismo. Sai da minha casa, da minha vida, da minha alma que hoje quem não te ama mais sou eu.
Cansei das falsas despedidas, dos fim de noites, fim de festas, hoje quero ser o começo, nada mais além do começo puro e sincero.
Não nego que o que tivemos foi bom. Foi. Foi excelente. Mas dizem que tudo tem seu fim, e hoje é o nosso. Sinto muito. Acabou. Só peço pra que feche a porta ao sair, mas saia agora!E nunca olhe pra trás.